<font color=0094E0>«A Festa começa num traço...»</font>
Se para contar uma história é necessária uma boa dose de criatividade e imaginação, ambas são imprescindíveis na construção da nossa Festa, «e os comunistas, os trabalhadores e os amigos que participam na sua implantação colocam-nas ao serviço do Partido», assegura Pedro Lago, que acrescenta que sem tal generosidade «não seria possível realizar a Festa do Avante!, nem esta teria o valor que tem».
Até ao primeiro fim-de-semana de Setembro muito ainda há para fazer. «A preocupação central é acabar de erguer as estruturas e cobri-las com madeira. Depois há que colocar o conteúdo político, a decoração e as exposições, materiais cujo trabalho não é tão visível como este que se desenrola no terreno, mas que por vezes demora meses», recorda Pedro Lago.
«Como nós dizemos, a Festa começa num traço e depois vai crescendo com as muitas e variadas ideias levadas por diante por todo este colectivo fantástico, capaz de edificar o maior evento político e cultural de Portugal», conclui o membro da direcção da Festa.
Até ao primeiro fim-de-semana de Setembro muito ainda há para fazer. «A preocupação central é acabar de erguer as estruturas e cobri-las com madeira. Depois há que colocar o conteúdo político, a decoração e as exposições, materiais cujo trabalho não é tão visível como este que se desenrola no terreno, mas que por vezes demora meses», recorda Pedro Lago.
«Como nós dizemos, a Festa começa num traço e depois vai crescendo com as muitas e variadas ideias levadas por diante por todo este colectivo fantástico, capaz de edificar o maior evento político e cultural de Portugal», conclui o membro da direcção da Festa.